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Possível Cura de Parkinson

O mal de Parkinson, é uma doença que manifesta- se principalmente em pessoas com idade acima dos 50 anos, conhecida como a doença da velhice. Os sintomas são tremores nas mãos, rigidez muscular e a perda da capacidade de movimentação. Mas surge uma nova esperança na ciência, isso porque investigadores, conseguiram coletar células de pacientes com Parkinson e transformar em neurônios mostrando que está sendo dado um passo importante para a eficácia do “medicamento – terapia”.

O dilema em torno desse assunto ainda é bastante discutido, já que, como pode-se pesquisar uma doença de cérebro em pacientes que estão com a própria doença em evolução? Isso é praticamente impossível, com o paciente em vida. Mas seria uma forma, dos médicos obterem uma visão direta do que se passa nas células do cérebro e do sistema nervoso. Mas o “Schüttellähmung, é um processo que deveria ser minuciosamente observado nas próprias células. Só depois poderá ser compreendida a razão pela qual as pessoas perdem o controle dos braços e pernas e provavelmente sobre o espírito também.

Segundo, Rudolf Jaenisch o alemão – americanizado, que trabalha com biomédica em Cambridge, não existe até agora algum modelo “animal” para Parkinson nem para outras doenças de desordens neurológicas, como Alzheimer ou esclerose múltipla, mas ele alerta também que isso pode mudar. Jaenisch e sua equipe encontraram um caminho através do qual eles desenvolvem células nervosas em laboratório, a parir da qual os pesquisadores acreditam ser decisivo no processo de análise do possível tratamento.

Uma outra equipe de pesquisadores, descreve na revista Cell, como conseguiram retroceder células da pele de cinco pacientes de Parkinson, ao seu estágio inicial, embrionário. Neste estágio as células podem se desenvolver em quase todos os tecidos, logo através dessas células novas é possível desenvolver novas células nervosas, onde estas produzem Dopamina. Uma substância que em muitos portadores de Parkinson já não é mais produzida de forma suficiente, pelo fato dessas células morrerem pouco a pouco.

Fonte.

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