Ao menos uma vez na vida, com certeza, você já sentiu vontade de se coçar mesmo sem saber o motivo e no momento em que coçou sentiu aquela sensação estranha de alívio e ao mesmo tempo vontade de continuar a se coçar, não é mesmo?
Sabemos que a coceira para algumas pessoas as prejudicam até mesmo para sua convivência, pois se torna algo tão incontrolável que a pessoa passa por situações até mesmo constrangedoras, fazendo com que o indivíduo desista de estar em público para evitar mais problemas.
Existe um ditado popular que diz: “Comer e coçar é só começar” e é real isso. Se você começa a coçar o nariz, por exemplo, logo vai para o braço e assim por diante.
Em alguns casos de coceiras, o ideal é buscar auxílio médico especializado, como um dermatologista. Normalmente são solicitados exames laboratoriais para verificar a origem do problema e assim poder achar uma possível solução, seja através de cremes dermatológicos ou até mesmo de remédios, os chamados antialérgicos.
Explicando a coceira…
Podemos explicar a mecânica da coceira de maneira simples, no contato da pele com agentes externos (picadas de inseto, por exemplo), o organismo libera histamina, uma substância presente no sangue que faz a pele coçar.
Infelizmente, em alguns casos, o motivo pelo qual ocorre coceira não é constatado através de exames e com isso a medicina passou a estudar mais a fundo esse tema da coceira, chegando a conclusão de que pode ser um caso de coceira psicológica.
A coceira psicológica pode ser identificada com maior visibilidade em pessoas com problemas de ansiedade ou depressão, assim podendo desenvolver o hábito de coçar determinado local da pele e ter alterações cutâneas pelo ato constante de coçar.
Outra curiosidade em relação à coceira é que a sensação de cócegas também está ligada ao mesmo mecanismo de defesa de nosso organismo criado para nos proteger de predadores e ameaças em geral. Em outros tempos, as cócegas foram até mesmo usadas como instrumento de torturas.