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Prevenir ou remediar?

É fato que a cultura brasileira é imediatista e circunstancial. As decisões, muitas vezes, são tomadas visando o prazer e bem-estar imediato. É mais prático pagar um carnê em suaves 30 prestações do que economizar durante alguns anos para pagar à vista e mais barato pelo sonho de consumo, como carro, moto, tv, eletro-eletrônicos, móveis, casa, entre outros. Seguros de vida, auxílio funeral, previdência, acidentes pessoais, são procurados por uma pequena parte da população, como se o envelhecimento, a morte e os imprevistos, somente acontecessem com os outros. Alguns até acreditam que adquirindo alguns desses planos atraem males.

Em relação à saúde, a tradição se repete. Quando a dor incomoda ou os sintomas estão evidentes no corpo, é hora de ir ao médico, afinal alguma coisa não anda bem. Muitas doenças poderiam ser diagnosticadas em tempo de salvar milhares de pessoas. O câncer de mama, câncer de próstata, infartos, derrames, são exemplos de doenças que poderiam ser tratadas com grande probabilidade de cura se descobertas precocemente.

Apesar dessa realidade preocupante, onde muitos perdem preciosas oportunidades de viver com qualidade e por mais tempo, existe uma vertente de pessoas voltadas para a informação, que vivem intensamente o presente e que não abrem mão de pensar no futuro e semear uma base para viver com salubridade. Uma alimentação balanceada, exercícios e caminhadas, atividades relaxantes, exames periódicos e informação sobre boas práticas para viver bem e melhor, não são apenas para pessoas de terceira idade ou para os que estão em tratamento médico. Quem ama a vida, deve se interessar pelas coisas que tratam sobre ela, mesmo que aparentemente não produza efeitos imediatos, porém serão valiosos aliados em manter seu corpo e mente em perfeito funcionamento.

Se eu quero viver, devo zelar pela vida. Se eu quero colher, devo plantar, sabendo que se colhe em medidas proporcionais ao que se planta. Não adianta reclamar de situações que poderiam ser evitadas. Somos aquilo que acreditamos, pensamos e fazemos. Dedicar um pouco do tempo em ações pró-ativas para cuidar da saúde, não vai anular a intensa vontade de viver o presente.

Seja na economia, seja na saúde, seja onde for, lembre que temos todas as ferramentas necessárias para construção de uma história de sucesso a alegrias. Olhe ao redor e veja que o mundo conspira ao seu favor. Ouvir, ver e agir são ações opcionais. Onde você estará daqui a cinco anos, depende do que você irá fazer a partir de agora.

Quem precisa de médico? O doente? Não. Quem ama a vida.

Quem precisa de informação? O tolo? Não. Quem tem a inteligência para aprender.

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