in ,

Alimentos afrodisíacos – Aumente o prazer e coma melhor

Como manter acesa a chama que mantém a vida sexual de um casal? Existe uma fórmula para que isso ocorra já que muitos fatores, tais como a rotina, a situação financeira, a correria do cotidiano, acabam interferindo? Parece que há um consenso de que o melhor caminho é a atividade física e a alimentação. Não que os dois, por si só, sejam suficientes para resolver a vida sexual dos casais, principalmente daqueles que já estão juntos a muitos anos, mas que podem dar uma forcinha, isso podem.

Vamos tratar especificamente da alimentação afrodisíaca. Até que ponto não há muito mito em torno deles? Bom, a própria origem etimológica da palavra afrodisíaco já aponta um caminho. Ela vem do grego aphrodisiakos, que remete à Afrodite, deusa do amor. Sabe-se que esse termo já vem sendo usado há mais de 5 mil anos. Resultado de uma cultura milenar, que remete a cultura egípcia, grega e romana trata-se de alimentos considerados agentes químicos ou odores que favorecem o desejo sexual ou aumentam a potência masculina.

Segundo essa concepção esses alimentos seriam capazes de levar a um estado de euforia que estimularia a paixão. O que daria essa alegria e essa vontade seria algumas especiarias, tais como açafrão, cravo, noz-moscada, pimentas de diversos tipos, gengibre, tomilho, ginseng, canela, aipo, mostarda, coentro, jasmim. Todas essas substâncias têm como vantagem adicional de não conter calorias. Além disso, vale citar as ostras frescas como um dos alimentos que contribuem para uma maior produção tanto dos espermatozóides quanto da testosterona. Outro fator que pesa favoravelmente para as ostras serem importantes, porque trata-se de um alimento energético, com fósforo, iodo, zinco e pouca gordura, o que dá mais vontade de praticar sexo.

Há ainda aqueles alimentos que são afrodisíacos, simplesmente porque sua forma lembra um órgão sexual, e são conhecidos como afrodisíacos seguros, tais como as bananas, os espargos e as cenouras.

Ovo de codorna, mito ou realidade

Muito se fala também em relação ao ovo de codorna, mas até hoje não foi feito nenhum estudo científico que comprova-se a veracidade de que também é afrodisíaco. A única certeza é que ele é composto de ferro, manganês, cobre e cálcio, com pouco colesterol, sem ter, portanto, qualquer substância que ative o apetite sexual. Já em relação ao amendoim, procede. Pois é altamente energético, muito calórico e possui muita vitamina B3, que facilita a vasodilatação sanguínea, o que contribui para o aumento da libido e, consequentemente, da atividade sexual.

Equilíbrio

O melhor caminho, independentemente do alimento ser ou não afrodisíaco, é ter uma alimentação balanceada, em que se fuja do açúcar e gorduras saturadas e que tenha carboidratos, priorizando massas preparadas com farinhas integrais, sem abrir mão de carnes magras, peixes, frango sem pele, a clara de ovo bem cozida, e muita fruta. Esse caminho torna o corpo muito mais equilibrado para consequentemente se ter uma vida sexual equilibrada e saudável.

Gravidez depois dos 50

Sexo – Quando o prazer vira uma doença?