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Aumento da vacinação contra HPV entre os jovens

Embora o número de adolescentes que estão recebendo três novas vacinas recomendadas esteja crescendo, ainda há espaço para muitas melhorias. As três vacinas devem ser incluídas na “lista de vacinas recomendadas” para o próximo ano. Elas incluem a vacina dTpa, que protege contra difteria, tétano e coqueluche (pertussis), a vacina contra meningite (MenACWY) e o papilomavírus humano (HPV) principalmente entre as meninas, o que impede cerca de 70% dos cancros do colo do útero e verrugas vaginais.

No geral, a proporção de vacinação em relação à essas três vacinas, passou de 6% em 2006 para quase 28% até 2010, o que sem dúvida alguma é muito bom. No entanto, infelizmente a cobertura para o HPV está começando a se estabilizar, e já não é possível ver  um grande aumento como o das outras vacinas. A razão pela qual isso acontece é que muitos médicos não recomendam a vacina HPV para as meninas com idades entre 11 e 13 anos, e que muitas vezes os pais não acham que esperar será um problema.

No entanto, o HPV é transmitido através do contato sexual, por isso é realmente importante ser vacinada o mais cedo possível. Dessa forma as meninas estarão protegidas no momento em que tornarem-se sexualmente ativas.

A questão da vacinação é proteger a si mesmo antes que esteja em risco. A vacinação de rapazes contra o HPV também deve ser estimulada, pois ajuda a parar a propagação do vírus para as meninas. Além disso, os meninos também se protegem de doenças malignas na garganta e no anús.

Muitas vezes os pais não estão cientes de que os adolescentes precisam ser vacinados. É comum esquecer que existem vacinas recomendadas para adolescentes e até mesmo para os adultos. No entanto, as vacinas são recomendadas ao longo da vida e não termina no jardim de infância. O regime de vacina contra o HPV é dado em três doses separadas.

O número de meninas que tomou pelo menos uma dose da vacina contra o HPV passou de 19% por cento em 2008 para 28% em 2010, enquanto o número de meninas que tem todas as três doses necessárias passou de 8%  para 19%. Segundo o relatório, as principais razões para os pais não levarem seus filhos adolescente para serem vacinados foram: não saber sobre a vacina, a vacina não ter sido recomendada por um médico e acreditar que a vacina não era necessária.

Em relação à vacina contra o HPV, alguns pais afirmaram que sabiam que a vacina existia, eles acreditavam que não era necessário porque a criança ainda não era sexualmente ativa ou afirmava que a vacina não era necessária para evitar HPV.

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