Com o passar do tempo, o nosso corpo pode ter algumas das suas funções comprotetidas, trabalhando de forma mais lenta. A osteoporose é uma doença que como pode-se prever afeta os ossos. Ela atinge principalmente as mulheres, após a fase da menopausa, onde elas perdem o hormônio estrógeno, o que faz com que os ossos fiquem enfraquecidos e porosos, por conta da perda de cálcio. As pessoas que sofrem com a osteoporose tem uma sensibilidade extrema a fraturas, uma vez que com a redução da massa óssea no interior dos ossos, eles ficam mais finos e ocos.
A doença se espalha de forma progressiva, se agravando lentamente. Desta maneira, em seu estágio inicial, raramente apresenta sintomas. Quando já se encontra em um quadro muito avançado, a pessoa pode sentir dores agudas e começar a sofrer com as fraturas.
Dentre as consequências da osteoporose para o corpo, além das lesões e dores, podemos destacar as deformidades nos ossos e a redução da estatura. As principais áreas afetadas são a coluna, colo o fêmur e pulsos.
Alguns fatores como ser do sexo feminino, passar pela menopausa precocemente, ser de raça branca, ter mais de 65 anos de idade e ainda ter histórico familiar de fraturas, podem aumentar as chances da doença se manifestar. Bons hábitos ajudam reduzir as chances de ter osteoporose, como manter uma boa alimentação, praticar atividade física regularmente e evitar o uso prolongado de medicamentos que reduzam a massa óssea.
Devem ser evitados álcool, cigarro e cafeína em excesso. Para manter ossos fortes, é necessário ter uma dieta rica em cálcio e a vitamina D3. Exames podem diagnosticar o quadro de osteoporose, portanto, devem ser feitos regularmente, após os 60 anos de idade.
O tratamento varia de acordo com o estágio em que a doença se econtra, podendo ser feito por meio de uma reposição hormonal, reposição de cálcio e atividade física. As mulheres após a menopausa podem fazer a reposição hormonal, com acompanhamento médico, para evitar a osteoporose e mais uma série de problemas que podem surgir após o fim da fase reprodutiva.
A atividade física é fundamental durante o tratamento do problema e como método preventivo, também para outros problemas que podem afetar a sua saúde e bem estar em qualquer fase da vida. Os exercícios devem ser acompanhados por um profissional e feitos após uma avaliação médica, que certificará a segurança de sua prática e a intensidade permitida para cada perfil.