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Liderança e Valorização do Capital Humano

Valorizar as pessoas é, sem dúvidas,  o segredo do sucesso de qualquer líder.

Quem entende de gestão de pessoas – e todo líder deve entender – sabe a importância da valorização do capital humano, do capital intelectual, para o sucesso e sobrevivência de qualquer empresa.

Atualmente, com a competitividade gritante, os bons líderes, até por questão de sobrevivência da empresa, devem investir mais e mais no capital humano para incentivar a permanência dos funcionários na instituição.

As regras são simples: valorize os membros da sua equipe, pois essa valorização se transforma em mais qualidade e, consequentemente, essa qualidade agrega valor a empresa, claro.

Mas o que é valorizar o capital humano? Especialistas concordam que bons salários são essenciais, assim como cursos, palestras e viagens, mas investir na qualidade de vida do funcionário vem sendo cada vez mais importante e, para isso, é essencial “ouvir” os funcionários.

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Um exemplo de projeto que vem dando certo tanto para manter os funcionários na empresa quanto para gerar melhores resultados é o “Ideias Brilhantes”, do grupo PoliService, que busca incentivar os funcionários a propor ações que gerem melhorias na empresa e que possam fazer com que a empresa funcione melhor. Nem precisa falar que a razão do sucesso do projeto é que a empresa realmente “escuta” o que os funcionários têm a dizer e, na medida do possível, implementa as propostas.

Partindo do pressuposto básico de que o capital humano é o maior patrimônio de uma empresa, seja ela qual for, já que sem esse “capital” as empresas não existiriam, é preciso investir nele, valorizando-o de todas as formas possíveis, até porque, a concorrência sempre está de olho nos melhores, já que eles se destacam e se você, como líder, não valorizar seus funcionários, acabará perdendo-os para quem saiba fazê-lo.

Sim, é a valorização que retém os talentos em uma empresa.

A valorização do capital humano só gera ganhos para o funcionário, que ficará muito mais motivado e trabalhará mais e melhor, para a equipe, que ganhará em qualidade, e para a empresa, que verá tudo isso se transformar em lucros. Como isso acontece? Ora, valorização gera motivação, que gera mais criatividade, mais empolgação e mais sucesso, resultando em criação de resultados positivos e isso, evidentemente, beneficia a empresa.

Dessa forma, fica evidente que a responsabilidade pela motivação da equipe é de quem a lidera e que a melhor forma de motivar a equipe é valorizar cada um dos seus membros, respeitando a individualidade de todos.

Não obstante essa lógica tão básica, muitas empresas agem de forma inversa e, tendo chefes ao invés de líderes, tendem a desvalorizar-se dia após dias, pois não respeitam, não valorizam nem estimulam seus funcionários, já que a acreditam que “gente para trabalhar existe aos montes”, o que não deixa de ser verdade.

O que eles não percebem, ou fingem não perceber, é que quantidade de mão de obra disponível não significa mão de obra qualificada, empenhada e preparada, e que há uma diferença gritante entre um grupo e outro. Uma diferença que pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa.

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